segunda-feira, 12 de maio de 2008
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Somos eternos aprendizes inseridos numa sociedade, planeta e universo. Somos únicos e especiais. “A dimensão social da vida não é mais do que a maneira como nós lidamos com os outros e como estes interagem entre si"
"O que está fora da vista perturba mais a mente dos homens do que aquilo que pode ser visto"
Foi uma ceifeira que, na sequência de uma greve de assalariadas rurais, foi assassinada a tiros, pelo tenente Carrajola da GNR. Com vinte e seis anos de idade, analfabeta, Catarina tinha três filhos, um dos quais de oito meses, que estava no seu colo no momento em que foi baleada.
A trágica história de Catarina acabou por personificar a resistência ao regime salazarista
No dia 19 de Maio de 1954, em plena época da ceifa do trigo, Catarina e mais treze outras ceifeiras foram reclamar com o feitor da propriedade onde trabalhavam para obter um aumento de dois escudos pela jorna.
Ao Contrário do que foi divulgado pelo PCP na altura, Catarina Eufémia não era militante.
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