60.º aniversário da criação do Estado de Israel
As celebrações oficiais, que começaram sob alerta máximo, numa altura em que o país continua a ser visado por ataques a partir da Faixa de Gaza, contam com concertos, torneios desportivos, memoriais do Holocausto nazi, competições bíblicas e ainda a inauguração de um percurso pedestre em torno
Seis décadas depois do sol nascer pela primeira vez num Estado independente, é quando o sol se põe que Israel começam as celebrações do Dia da Independência. Um 14 de Maio que o calendário hebreu ditou ser a 8 de Maio para os ocidentais.
A República democrática parlamentar foi fundada a 14 de Maio de. É o único Estado judeu todo o mundo. Faz fronteira com o Líbano no norte, Síria e Jordânia ao leste e Egipto no sudoeste.
A capital do país e sede do governo é Jerusalém.
Segundo as escrituras bíblicas, Israel é a terra prometida por Deus aos hebreus e é o berço da religião e da cultura judaica desde o século XVII a.C..
Este povo existe há mais de 3000 anos. Perdeu a sua independência há dois mil e só há 60 anos a recuperou. Durante dois mil anos andou de terra em terra, de malas na mão, procurando encontrar sossego e sustento, onde lhe permitiam e enquanto lhe permitiam, até que lhe fosse dado regressar à terra dos seus antepassados.Em dois mil anos poderia talvez ter aprendido a lição da história, feita toda ela de relatos de povos, que tiveram as suas pátrias, e as viram conquistadas por outros povos. O Dia da Independência do Estado de Israel são na realidade dois dias.O primeiro é um dia de luto. Soam as sirenes em todas as povoações para um minuto de silêncio e meditação; o povo une-se em orações recordando os milhares de soldados mortos nas guerras. E com eles as vítimas dos constantes atentados terroristas. As famílias visitam os cemitérios militares e choram junto às campas dos seus entes queridos, cujas vidas foram ceifadas, para que no dia seguinte se possa celebrar com explosões de alegria, bem justificada, mais um ano de sobrevivência e de valiosa realização humana. É um dia de orgulho nacional, pelas sua realizações, e de festas nas ruas e piqueniques.
Sessenta anos.
As celebrações oficiais, que começaram sob alerta máximo, numa altura em que o país continua a ser visado por ataques a partir da Faixa de Gaza, contam com concertos, torneios desportivos, memoriais do Holocausto nazi, competições bíblicas e ainda a inauguração de um percurso pedestre em torno
Seis décadas depois do sol nascer pela primeira vez num Estado independente, é quando o sol se põe que Israel começam as celebrações do Dia da Independência. Um 14 de Maio que o calendário hebreu ditou ser a 8 de Maio para os ocidentais.
A República democrática parlamentar foi fundada a 14 de Maio de. É o único Estado judeu todo o mundo. Faz fronteira com o Líbano no norte, Síria e Jordânia ao leste e Egipto no sudoeste.
A capital do país e sede do governo é Jerusalém.
Segundo as escrituras bíblicas, Israel é a terra prometida por Deus aos hebreus e é o berço da religião e da cultura judaica desde o século XVII a.C..
Este povo existe há mais de 3000 anos. Perdeu a sua independência há dois mil e só há 60 anos a recuperou. Durante dois mil anos andou de terra em terra, de malas na mão, procurando encontrar sossego e sustento, onde lhe permitiam e enquanto lhe permitiam, até que lhe fosse dado regressar à terra dos seus antepassados.Em dois mil anos poderia talvez ter aprendido a lição da história, feita toda ela de relatos de povos, que tiveram as suas pátrias, e as viram conquistadas por outros povos. O Dia da Independência do Estado de Israel são na realidade dois dias.O primeiro é um dia de luto. Soam as sirenes em todas as povoações para um minuto de silêncio e meditação; o povo une-se em orações recordando os milhares de soldados mortos nas guerras. E com eles as vítimas dos constantes atentados terroristas. As famílias visitam os cemitérios militares e choram junto às campas dos seus entes queridos, cujas vidas foram ceifadas, para que no dia seguinte se possa celebrar com explosões de alegria, bem justificada, mais um ano de sobrevivência e de valiosa realização humana. É um dia de orgulho nacional, pelas sua realizações, e de festas nas ruas e piqueniques.
Sessenta anos.
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